Os lutadores do UFC praticam a mescla de várias artes marciais e muitos deles, se apegam à fé para suportar a pressão de estar sempre bem física e mentalmente. Dentre os principais lutadores da competição, existem vários brasileiros, e boa parte deles é cristã.
Talvez o cristão com maior destaque na modalidade seja Vítor Belfort, membro de um igreja batista. No último fim de semana, aconteceu a edição 142 do evento que hoje, é o maior ícone de lutas no mundo, e sucesso de popularidade no Brasil. Vários lutadores evangélicos entraram no octógono e atribuíram seus desempenhos a Deus.
“Obrigado, Senhor, obrigado senhor”. Com essa frase, Erick Silva agradeceu pelo desempenho na luta, antes de receber a notícia de que havia sido desclassificado por usar golpes que são proibidos pelas regras da competição, de acordo com o Gospelprime.
Uma das vitórias mais impressionantes da noite foi a do Edson Barbosa Junior, que com um impressionante chute giratório atingiu seu adversário no rosto e venceu por nocaute, de acordo com informações do site Sportv.com. Extasiado, agradecia a Deus pela vitória: “Eu não fiz nada, quem fez foi Deus”. Outro que creditou o sucesso a Deus foi o Yuri Marajó Alcântara, que foi declarado vencedor pelos juízes por decisão unânime: “Tenho a agradecer a Deus, à galera do Pará…”
Sobre as controvérsias a respeito do esporte e acusações de ser violento, Belfort esclarece que não se trata de brigas, mas de uma disputa para ver qual lutador faz melhor uso das artes marciais: “Não é bater, é competição”.
Há outros lutadores cristãos no UFC, como o norte-americano Jon Jones, que possui a referência do versículo Filipenses 4:13 tatuada no peito e Wanderlei Silva, outro brasileiro que possui uma tatuagem com temática cristã: “Deus é Fiel”.
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