A pastora e cantora Fernanda Brum esteve, nesta terça-feira, na sede da Missões Portas Abertas, no Brasil. A reunião se iniciou com a canção “Espírito Santo” e, em seguida, a pastora trouxe uma meditação baseada em Atos 28, que relata o naufrágio do apóstolo Paulo na ilha de Malta. Ali, uma cobra, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão. Vendo isso, os moradores da ilha achavam que ele era um assassino devido os incidentes, pensando que ele estava sendo castigado por seus pecados, e esperavam que ele morresse. Mas passando-se as horas, ele continuava vivo e os habitantes disseram que Paulo era um deus.
Próximo dali, o pai do homem mais importante de uma ilha estava muito doente. Paulo orou por ele e o homem foi curado. Muitos outros doentes foram até Paulo e também foram libertos de suas enfermidades. Por conta disso, as pessoas forneceram a Paulo os suprimentos de que necessitava para continuar sua viagem a caminho de Roma.
Segundo a pastora Fernanda Brum, quando algo de errado acontece em nossas vidas, as pessoas logo acreditam que estamos em pecado ou que fizemos algo para que essa experiência esteja acontecendo. A pastora fez um paralelo sobre essa situação com a realidade vivida pela Igreja Perseguida. “As pessoas não têm a menor ideia do que os cristãos perseguidos estão vivendo”, lamenta.
Ela incentivou a equipe da Portas Abertas a sacudir a mão caso “as cobras” da vida a ataque e a não desistir. Ela lembrou que a morte sempre será desapontada e perdedora porque Jesus manifesta sua ressurreição em nossos corações e em nosso ministério a cada manhã. Ela exemplificou, de forma espiritual, que o Espírito de ressurreição e vida que habita em nós “neutraliza” o efeito do veneno da cobra. As horas passam e nós continuamos vivos quando é esperado que morramos por conta do veneno e assim, as pessoas não entendem de onde tiramos a força que temos e a inteligência que Deus nos deu.
Deus utilizou aquela situação de catástrofe para mostrar que Paulo foi mordido por uma serpente e também viveu momentos de aparente derrota. E quando colhemos os frutos dessa exposição, essa colheita não é apenas nossa. Ela pertence ao Reino e é um propósito do Senhor.
Usando o exemplo de uma cachorrinha que teve em sua infância e que se condicionou a “achar” que estava presa quando na verdade não estava presa a nada, a pastora disse à equipe que não devemos nos condicionar a nada. “Temos a mente de Cristo, temos visão. Não podemos ser tolhidos na revelação profética que Deus nos deu. Não podemos ser limitados naquilo que Deus nos chamou para fazer, apesar dos naufrágios e das víboras.”
E para finalizar, Fernanda Brum convocou a equipe a exercer o ministério dado por Deus a cada um, como a Paulo foi dado de curar e ajudar aquele homem doente. “Enquanto estava hospedado na casa daquele homem bondoso, Paulo cumpriu seu chamado. Quando exercemos nosso ministério, Deus abre portas improváveis e impensáveis”, explica.
Segundo a pastora Fernanda Brum, quando algo de errado acontece em nossas vidas, as pessoas logo acreditam que estamos em pecado ou que fizemos algo para que essa experiência esteja acontecendo. A pastora fez um paralelo sobre essa situação com a realidade vivida pela Igreja Perseguida. “As pessoas não têm a menor ideia do que os cristãos perseguidos estão vivendo”, lamenta.
Ela incentivou a equipe da Portas Abertas a sacudir a mão caso “as cobras” da vida a ataque e a não desistir. Ela lembrou que a morte sempre será desapontada e perdedora porque Jesus manifesta sua ressurreição em nossos corações e em nosso ministério a cada manhã. Ela exemplificou, de forma espiritual, que o Espírito de ressurreição e vida que habita em nós “neutraliza” o efeito do veneno da cobra. As horas passam e nós continuamos vivos quando é esperado que morramos por conta do veneno e assim, as pessoas não entendem de onde tiramos a força que temos e a inteligência que Deus nos deu.
Deus utilizou aquela situação de catástrofe para mostrar que Paulo foi mordido por uma serpente e também viveu momentos de aparente derrota. E quando colhemos os frutos dessa exposição, essa colheita não é apenas nossa. Ela pertence ao Reino e é um propósito do Senhor.
Usando o exemplo de uma cachorrinha que teve em sua infância e que se condicionou a “achar” que estava presa quando na verdade não estava presa a nada, a pastora disse à equipe que não devemos nos condicionar a nada. “Temos a mente de Cristo, temos visão. Não podemos ser tolhidos na revelação profética que Deus nos deu. Não podemos ser limitados naquilo que Deus nos chamou para fazer, apesar dos naufrágios e das víboras.”
E para finalizar, Fernanda Brum convocou a equipe a exercer o ministério dado por Deus a cada um, como a Paulo foi dado de curar e ajudar aquele homem doente. “Enquanto estava hospedado na casa daquele homem bondoso, Paulo cumpriu seu chamado. Quando exercemos nosso ministério, Deus abre portas improváveis e impensáveis”, explica.
Fonte: Missão Portas Abertas
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