- Por Marcos Melo -
Após a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ordenar um pastor gay, o reverendo Roberto Brasileiro Silva, presidente da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), disse ao Verdade Gospel nesta segunda-feira que não há nenhum relacionamento entre a IPB e a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.
Ele afirmou também que a IPB é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo e que considera o homossexualismo pecado.
Entenda melhor o caso
A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos acolheu de volta um pastor que teve de renunciar ao cargo por ser gay, de acordo com informações da agência de notícias Associated Press.
Depois de 20 anos afastado, o pastor Scott Anderson foi novamente ordenado neste sábado. A ordenação ocorreu em sua casa em Madison, Wisconsin.
“Quem conhece Scott vê seu extraordinário dom de ministério, a sua capacidade de pregar a palavra, sua compaixão, sua humildade”, argumentou Jennifer Sauer, 41 anos, que frequentava a igreja de Anderson.
Durante entrevista recente, Anderson, 56 anos, lembrou que omitiu sua sexualidade de 1983 a 1990, quando renunciou ao ministério após um casal descobrir que ele era gay.
“Esse foi realmente o melhor e o pior momento da minha vida”, declarou Anderson. “Foi o melhor porque eu era capaz dizer, pela primeira vez, quem eu era. Mas havia também a tristeza de deixar o que eu amava.”
A Ordenação do pastor Scott na Igreja Presbiteriana foi aceita após anos de debate sobre a permissão de ministério para gays. A nova constituição da igreja prevê a aceitação de homossexuais.
Após a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ordenar um pastor gay, o reverendo Roberto Brasileiro Silva, presidente da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), disse ao Verdade Gospel nesta segunda-feira que não há nenhum relacionamento entre a IPB e a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.
Ele afirmou também que a IPB é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo e que considera o homossexualismo pecado.
Entenda melhor o caso
A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos acolheu de volta um pastor que teve de renunciar ao cargo por ser gay, de acordo com informações da agência de notícias Associated Press.
Depois de 20 anos afastado, o pastor Scott Anderson foi novamente ordenado neste sábado. A ordenação ocorreu em sua casa em Madison, Wisconsin.
“Quem conhece Scott vê seu extraordinário dom de ministério, a sua capacidade de pregar a palavra, sua compaixão, sua humildade”, argumentou Jennifer Sauer, 41 anos, que frequentava a igreja de Anderson.
Durante entrevista recente, Anderson, 56 anos, lembrou que omitiu sua sexualidade de 1983 a 1990, quando renunciou ao ministério após um casal descobrir que ele era gay.
“Esse foi realmente o melhor e o pior momento da minha vida”, declarou Anderson. “Foi o melhor porque eu era capaz dizer, pela primeira vez, quem eu era. Mas havia também a tristeza de deixar o que eu amava.”
A Ordenação do pastor Scott na Igreja Presbiteriana foi aceita após anos de debate sobre a permissão de ministério para gays. A nova constituição da igreja prevê a aceitação de homossexuais.
Como já foi comentado, muitos fazem isso porque não conhecem a verdade, o os que dizem conhecer, conhecem para a própria condenação.
Que Deus tenha misericórdia de nós, e nos ajude a superar as provações que cada dia são mais dificeis.
Segundo,quanto ao assunto abordado,não deixem de divulgar atos vergonhosos como é a prática homoafetiva.estou contigo,malafaia.abraços.
Como eles encaram o que diz a Sagrada Escritura em Romanos 1.27. Será que na Bíblia deles não tem essa passagem ou porção da Sagrada Escritura?