De acordo com informações do site autraliano “Ninemsn”, uma
mulher de 28 anos se recupera de uma cirurgia delicada no pescoço, que
ela teve que fazer depois que um espirro deslocou duas de suas
vértebras.
“Eu senti um espirro vindo e prendi a respiração, como se faz na hora de espirrar, e doeu”, contou Monique Jeffrey. “Quando eu espirrei, senti algo se mover e foi uma dor torturante. Espirrei duas vezes e, no segundo, pensei ‘ai, meu Deus!’”.
Monique disse que se sentiu travada e só conseguia mexer o braço direito. Tudo que conseguiu fazer foi mandar uma mensagem de celular ao marido pedindo ajuda. Ele a levou ao hospital, onde, inicialmente, disseram que ela estava com torcicolo.
Ela passou por uma tomografia e o exame mostrou que duas vértebras estavam deslocadas. Nas palavras do neurocirurgião que a atendeu, foi uma lesão “muito azarada e muito rara”.
A australiana de Melbourne precisou passar por uma cirurgia que colocou quatro pinos no seu crânio e agora terá de usar um aparelho de proteção por três meses para que o pescoço volte ao normal.
A cirurgia, que teve de ser feita sem anestesia, foi “pior que trabalho de parto”, nas palavras de Monique. Seu filho de dez meses, aliás, passará os próximos meses com os avós em Hobart, na Tasmânia, porque ela não conseguirá cuidar dele.
Informações G1
“Eu senti um espirro vindo e prendi a respiração, como se faz na hora de espirrar, e doeu”, contou Monique Jeffrey. “Quando eu espirrei, senti algo se mover e foi uma dor torturante. Espirrei duas vezes e, no segundo, pensei ‘ai, meu Deus!’”.
Monique disse que se sentiu travada e só conseguia mexer o braço direito. Tudo que conseguiu fazer foi mandar uma mensagem de celular ao marido pedindo ajuda. Ele a levou ao hospital, onde, inicialmente, disseram que ela estava com torcicolo.
Ela passou por uma tomografia e o exame mostrou que duas vértebras estavam deslocadas. Nas palavras do neurocirurgião que a atendeu, foi uma lesão “muito azarada e muito rara”.
A australiana de Melbourne precisou passar por uma cirurgia que colocou quatro pinos no seu crânio e agora terá de usar um aparelho de proteção por três meses para que o pescoço volte ao normal.
A cirurgia, que teve de ser feita sem anestesia, foi “pior que trabalho de parto”, nas palavras de Monique. Seu filho de dez meses, aliás, passará os próximos meses com os avós em Hobart, na Tasmânia, porque ela não conseguirá cuidar dele.
Informações G1
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