O prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi, do PSDB, está sendo acusado pelo Ministério Público Estadual – MPE de improbidade administrativa pela liberação ilegal de verba para a Marcha de Jesus entre 2006 e 2010.
Foram incluídas na ação o secretário municipal Anderson Santos (Cultura), o deputado estadual Carlos Cézar (PSB) e o Conselho de Pastores Evangélicos de Sorocaba.
Segundo o MPE o prefeito não poderia liberar verba para um evento religioso porque o Estado brasileiro é laico, como expressa a Constituição.
Alegam ainda que não houve prestação de contas do dinheiro repassado ao Conselho de Pastores Evangélicos.
A Justiça deu aos acusados prazo de 15 dias para se manifestarem em sua defesa. Se forem condenados os acusados poderão ter que devolver aos cofres públicos cerca de R$ 2,94 milhões, incluindo multas. A lei prevê ainda perda de função pública e dos direitos políticos por 8 anos.
Fonte: Cruzeiro do Sul.
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