Um grupo de missionários protestantes professa há vários anos sua fé no circuito Barra-Ondina, em Salvador.
Nisseis, os religiosos contam com ajuda de uma igreja japonesa e ficam parados com placas nas ruas que circundam a avenida Oceânica, por onde passam os trios elétricos.
Enquanto distribuía um folheto em quadrinhos, o pregador Sergio Nissikawa, 51 anos, disse participar da pregação nestes moldes desde 2009. Morador de Feira de Santana, ele é natural do Paraná e diz que seu objetivo não é promover a Igreja Batista da qual é membro, mas apenas disseminar os ensinamentos contidos na Bíblia.
“Muitas pessoas não conhecem, passam ao largo, acabarão condenadas”, afirma Nissikawa, enquanto impunha uma placa na qual se lê que “Deus julgará os imorais”.
Morador de Feira de Santana, a 107 km da capital, Agnaldo Cardoso, 46 anos, conversava com um ambulante. Ele diz que nem sempre a recepção é calorosa. “Às vezes passa alguém e manda eu tomar no… naquele lugar”, ele diz. Mas garante que algumas almas são salvas com o trabalho.
Nisseis, os religiosos contam com ajuda de uma igreja japonesa e ficam parados com placas nas ruas que circundam a avenida Oceânica, por onde passam os trios elétricos.
Enquanto distribuía um folheto em quadrinhos, o pregador Sergio Nissikawa, 51 anos, disse participar da pregação nestes moldes desde 2009. Morador de Feira de Santana, ele é natural do Paraná e diz que seu objetivo não é promover a Igreja Batista da qual é membro, mas apenas disseminar os ensinamentos contidos na Bíblia.
“Muitas pessoas não conhecem, passam ao largo, acabarão condenadas”, afirma Nissikawa, enquanto impunha uma placa na qual se lê que “Deus julgará os imorais”.
Morador de Feira de Santana, a 107 km da capital, Agnaldo Cardoso, 46 anos, conversava com um ambulante. Ele diz que nem sempre a recepção é calorosa. “Às vezes passa alguém e manda eu tomar no… naquele lugar”, ele diz. Mas garante que algumas almas são salvas com o trabalho.
Fonte:FolhaGospel
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