sexta-feira, 16 de setembro de 2011

 
É incontestável a influência da mitologia (história dos mistérios e cerimônias com que os pagãos honravam os seus deuses e heróis) nas culturas dos povos em geral. Entre os vários exemplos dessa influência, um diz respeito aos nomes de muitas marcas conhecidas. Vejamos algumas:
APOLO – o deus grego protetor do gado, da agricultura, das casas; a divindade da música e do canto.
BRAHMA – na mitologia hindu, Brahma é a principal divindade, considerado o criador e condutor do universo.
CALIPSO – do grego Kalypso, de kalypto (ocultar). Na antiga mitologia grega, Calipso foi a Ninfa que salvou Odisseu, mantendo-o consigo durante sete anos.
CLIO – do latim Klio, cujo significado é “a encomiasta”, era a musa ligada à história.
CRONOS – do grego Chrónos, significa “tempo”. Na mitologia grega, Cronos era o deus do tempo, filho de Urano e de Gaia, a deusa-terra.
FINN – entre os irlandeses, era um herói popular, espécie de veado vermelho, cuja esposa era uma corça, e que podia assumir aspectos de homem.
KA – na mitologia egípcia, designava as forças essenciais criadoras e mantenedoras da vida.
KUAT (ou QUAT) – deus considerado o criador do povo de Banks, ilha da Melanésia. Segunda a lenda, por se sentir aborrecido com a vida, ele resolveu criar os seres humanos, as pedras, as árvores e os porcos.
MINERVA – na mitologia romana, era a deusa protetora dos professores e artesãos.
NIKE – na mitologia grega, Nike foi gerada por Zeus e Atenas, e personificava a vitória.
PAN  (ou Pã) – significa, em grego, “tudo”; na mitologia, era filho de Hermes, e o que protegia os rebanhos.
SPRITE  – do inglês: “duende”, “espírito”, “fada”.
TANG – na mitologia chinesa, Tang era considera a andorinha do céu, a qual derrotou o príncipe do inferno.
*Consulta bibliográfica: Dicionário dos Deuses e Demônios – Lurker, Manfred – Editora Martins Fontes – São Paulo, 1993).
 Fonte site www.aleluia.com.br

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