terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Musica Gospel no “Festival Promessas” – Veja depoimentos dos cantores participantes


 
Os vários estilos do segmento musical evangélico brasileiro encontraram-se no sábado (10/12), no Aterro do Flamengo, no Rio, na primeira edição do Festival Promessas. Veja depoimento de alguns participantes e dia 18/12 será exibo o show completo com parte das comemorações de fim de ano da Globo. Clique, assista e comente…Diante do Trono, Regis Danese, Damares, Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Eyshila, Davi Sacer, Pregador Luo e Fernandinho apresentaram-se por quase 8 horas, entre as 14h e 21h30, para um público estimado em 20 mil pessoas pela Polícia Militar.
Foi início de uma jornada em que se revezaram músicos de diferentes estilos. O hip hop do Pregador Luo abriu a tarde chuvosa no Aterro do Flamengo. A ele seguiram-se o animado pop rock de Regis Danese e o mesmo estilo, com mais peso, apresentado por Fernandinho. Ludmila fez um show com pegada roqueira, enquanto Diante do trono traz praticamente um sermão musical. Os estilos variaram, mas o tema foi sempre o mesmo, com todos unidos pelo mesmo apelo religioso.
 
“O nome do festival veio a calhar. Porque é realmente a promessa de Deus se cumprindo e se concretizando. Eu fico muito honrada de participar deste projeto histórico”, disse a cantora Damares, pouco depois de se apresentar.
Com um som mais pesado do que a maioria dos outros participantes, o show de Fernandinho foi um dos destaques e o que mais fez a plateia dançar. A forte base instrumental da apresentação se somou o coro entusiasmado da plateia que, nos momentos mais agitados, saltou ao ritmo da música.
 
Num outro momento marcante do festival, Davi Sacer fez o público dançar indo para a direita, esquerda, para frente e para trás, obedecendo à letra de “Toda sorte de bênçãos”. Antes dele, Fernanda Brum trouxe hits como “Cura-me” e recebeu Luo no palco para apresentar “Pavão Pavãozinho”.
Sacer entregou ao Diante do Trono, a última atração, uma plateia que cantava cada verso e reagia a cada gesto vindo do palco. O clima do show foi de louvor. Ana Paula Valadão, que também é pastora, fez seu sermão em pequenos trechos no meio das músicas, e cantou boa parte do tempo com os olhos fechados.
No encerramento da noite, o mestre de cerimônias Serginho Groisman apresentou uma “surpresa”: as atrações do dia se juntaram para cantar “Alto preço”, canção em que figura o verso “Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos cantar”. Sob aplausos, os artistas puxaram um coro de “Jesus”, fechando o festival.
O evento será transformado em um especial de TV e fará parte da programação de fim de ano da TV Globo. O programa irá ao ar no dia 18.
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Nigéria: ataques a igrejas no Natal deixam 40 mortos



Seita islâmica Boko Haram fez cinco ataques contra templos cristãos. Foto: AP Seita islâmica Boko Haram fez cinco ataques contra templos cristãos
Foto: AP

Ataques a bomba contra igrejas durante as celebrações de Natal mataram 40 pessoas neste domingo na Nigéria, em meio à crescente violência, reivindicada por um grupo islâmico. A seita islamita Boko Haram assumiu a autoria do atentado contra a Igreja de Santa Teresa em Madalla, perto da capital, Abuja, que matou 35 pessoas, enquanto três outras explosões foram registradas em igrejas do país, uma delas na igreja evangélica da cidade de Jos, no centro, na qual morreu um policial que vigiava o templo, e em Damaturu, onde quatro pessoas faleceram.
"Somos responsáveis por todos os ataques dos últimos dias, inclusive a bomba na igreja de Madalla", disse à AFP, em declarações por telefone, um porta-voz da Boko Haram, Abul Qaqa. "Continuaremos lançando ataques como estes no norte do país nos próximos dias", advertiu a fonte.
O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, condenou os "atos de violência contra cidadãos inocentes, em uma injustificada afronta a nossa segurança e a nossa liberdade". Jonathan prometeu que "o governo não vacilará em sua determinação de levar à Justiça todos os que perpetraram atos de violência hoje e no passado".
O ministro do Interior, Caleb Olubolad, que visitou uma das igrejas atacadas, disse que "é como se ocorresse uma guerra interna no país". "Devemos estar realmente à altura e enfrentar a situação". A Casa Branca denunciou "a violência gratuita e as trágicas mortes no dia do Natal".
"Estamos em contato com os responsáveis nigerianos pelo que parecem ser, no momento, atos terroristas". Na quinta e na sexta-feiras, confrontos entre o grupo, que promove a criação de um Estado islâmico na Nigéria, e forças de ordem no nordeste do país deixaram 100 mortos. Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o ataque foi fruto de um "ódio cego e absurdo".
"O atentado contra a igreja na Nigéria, precisamente no dia de Natal, manifesta infelizmente mais uma vez um ódio cego e absurdo que não tem nenhum respeito pela vida humana", disse Lombardi, em declarações à imprensa, na Santa Sé. Segundo Lombardi, o atentado contra uma igreja católica em Madalla "busca suscitar e alimentar ainda mais o ódio e a confusão". As declarações do porta-voz foram feitas antes de novos ataques na Nigéria: um em Jos (epicentro dos enfrentamentos intercomunitários, no centro do país), dois em Damaturu, na noite de sábado, e um terceiro em Gadaka, segundo várias testemunhas.
Em um dos ataques a Damaturu, quatro pessoas morreram, três agentes de segurança e um camicase, informaram os serviços secretos da polícia nigeriana (SSS) em nota. Em Gadaka, "fiéis cristãos foram atacados em uma igreja da cidade", afirmou um morador da cidade.
"Uma bomba explodiu na igreja Mountain of Fire. Um policial que vigiava a igreja morreu e um muro da igreja foi destruído", disse o porta-voz do governo do estado de Plateau, do qual Jos é a capital. Segundo o porta-voz, o policial morreu ao ser alvo de disparos durante troca de tiros com os atacantes. De acordo com uma testemunha chamada Jude, os atacantes lançaram um explosivo contra a igreja evangélica da cidade.
"O alvo deles era a igreja, mas um dos policiais que patrulhava a área os viu e atirou contra eles", contou a testemunha à AFP, acrescentando que os atacantes estavam armados e dispararam várias vezes antes de fugir. As forças de ordem teriam conseguido deter um dos terroristas. Os três atentados ocorreram no estado de Yobe, alvo no fim de semana de uma onda de ataques praticados pela seita Boko Haram.
O aumento das tensões interreligiosas na Nigéria, sexto país do mundo em número de cristãos, inquieta o Vaticano. Em novembro passado, durante sua visita a Benin, o papa Bento XVI insistiu na tradição tolerante do Islã na África e na coexistência pacífica entre muçulmanos e cristãos.
fonte: terra

Malafaia refuta declarações de Jean Wyllys


O pastor Silas Malafaia rebateu as declarações feitas pelo deputado federal Jean Wyllys que acredita que pastores e padres devem ser impedidos de usarem o espaço de programas de TV e rádio para falarem que o homossexualismo é uma doença e que os gays podem ser “curados” e do novelista Aguinaldo Silva que afirmou apoiar as declarações de Jean. Aguinaldo, que é homossexual, postou em seu twitter “Concordo com Jean Wyllis: instituições que dizem curar gays devem ser processadas por estelionato. Eu, por exemplo, conheço vários gays que disseram estar ‘curados’. O problema é que todos eles tiverem recaídas. Também conheci vários heteros que disseram: ‘dessa água não beberei!’. Mas beberam”, afirmou ele no Twitter
Malafaia afirmou, via twitter, que a homossexualidade é uma questão comportamental e não pode ser comparada ao racismo. Negou também que há igrejas que prometem a cura dos gays. “Os pastores pregam a libertação de qualquer tipo de pecado. São os próprios homossexuais que pedem ajuda para serem libertos”, afirmou.
O pastor apontou várias coisas que o deputado “finge que não sabe”:
1. Que ninguém nasce homossexual.
2. É uma questão comportamental, portanto não se pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis para todos os comportamentos do ser humano.
3. Crime de injúria já esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.
4. Criticar homossexuais, evangélicos, ou seja lá quem quer que seja, é principio basilar do Estado Democrático de Direito.
Wyllys reagiu pelo Twitter e escreveu que sua bíblia são as “cláusulas pétreas da Constituição Cidadã”. Sem citar diretamente o pastor, Wyllys afirmou que é a Constituição que “garante a pluralidade dos homens e mulheres e a laicidade do Estado, fundamental para a diversidade religiosa”.
Jean Wyllys continua defendendo o projeto de Lei que criminaliza a homofobia, conhecido por PL 122. Ele considera que as mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy deixaram o texto “defasado”. “O próprio texto cria um novo tipo penal e reduz a homofobia a uma mera questão de agressão e assassinatos, né. Como se a homofobia se expressasse apenas e tão só nessa forma letal”, escreveu.
O pastor Malafaia tem sugerido uma consulta pública para que os brasileiros digam se apoiam ou não a união afetiva entre homossexuais. “O medo de Jean Wyllys: Uma consulta popular nas próximas eleições para o povo decidir se apoia ou não a união homoafetiva. Ele já sabe qual ? o pensamento da sociedade Brasileira: NÃO!”.
Por fim, o pastor afirmou que “o grupo social mais intolerante da pós modernidade são os homossexuais, que querem calar e criminalizar a opinião. É só ler o famigerado PLC 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras”.
Com informações Verdade Gospel, Terra e Folha