Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, concedeu entrevista
ao jornal Folha de São Paulo e negou a nova medida proposta por sua
pasta que deverá impedir as emissoras de rádio e televisão de alugarem
horários de sua grade.
Bernardo nega que esse seja o interesse do governo e explica que o documento tem como objetivo apenas atualizar as regras da radiodifusão que tem mais de 50 anos. “O que estamos fazendo agora é atualizar as normas, sendo que a principal tem 50 anos”, disse ele.
A Folha de SP teve acesso ao documento que ditaria as novas regras às concessões de rádio e TV e em um dos artigos encontrou a seguinte frase: “é vedada a cessão ou arrendamento, total ou parcial, da outorga de serviço de radiodifusão”, mas Paulo Bernardo não reconhece o documento.
O ministro diz que a proibição da venda de horários, algo comum nas emissoras do Brasil, mas não legalizado pela atual legislação, só poderá ser concretizada através de um projeto de lei sobre o assunto. Questionado se o governo prepara algum projeto do tipo, ele não respondeu.
A notícia sobre essa possível proibição causou indignação entre líderes evangélicos, a Frente Parlamentar Evangélica chegou a se manifestar contrariamente para impedir que a nova medida seja aprovada.
Os evangélicos seriam os mais prejudicados com essas novas regras, já que as igrejas são os maiores clientes das emissoras de rádio e TV no Brasil. O Canal 21, por exemplo, alugou 22 horas de sua programação para igrejas evangélicas. Primeiramente era a Igreja Mundial quem ficava com todo o horário, mas nos últimos meses, Valdemiro Santiago tem dividido as horas da emissora com o a Associação Beneficente Fé Renovada em Jesus Cristo, fundada pelo bispo Roberto Damasio, ex-pastor da IMPD.
(Com informações Gospel Prime e Folha)
Bernardo nega que esse seja o interesse do governo e explica que o documento tem como objetivo apenas atualizar as regras da radiodifusão que tem mais de 50 anos. “O que estamos fazendo agora é atualizar as normas, sendo que a principal tem 50 anos”, disse ele.
A Folha de SP teve acesso ao documento que ditaria as novas regras às concessões de rádio e TV e em um dos artigos encontrou a seguinte frase: “é vedada a cessão ou arrendamento, total ou parcial, da outorga de serviço de radiodifusão”, mas Paulo Bernardo não reconhece o documento.
O ministro diz que a proibição da venda de horários, algo comum nas emissoras do Brasil, mas não legalizado pela atual legislação, só poderá ser concretizada através de um projeto de lei sobre o assunto. Questionado se o governo prepara algum projeto do tipo, ele não respondeu.
A notícia sobre essa possível proibição causou indignação entre líderes evangélicos, a Frente Parlamentar Evangélica chegou a se manifestar contrariamente para impedir que a nova medida seja aprovada.
Os evangélicos seriam os mais prejudicados com essas novas regras, já que as igrejas são os maiores clientes das emissoras de rádio e TV no Brasil. O Canal 21, por exemplo, alugou 22 horas de sua programação para igrejas evangélicas. Primeiramente era a Igreja Mundial quem ficava com todo o horário, mas nos últimos meses, Valdemiro Santiago tem dividido as horas da emissora com o a Associação Beneficente Fé Renovada em Jesus Cristo, fundada pelo bispo Roberto Damasio, ex-pastor da IMPD.
(Com informações Gospel Prime e Folha)
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