Uma espécie de “tatuagem eletrônica” criada com o objetivo revolucionar a maneira como os pacientes médicos são monitorados, rastreando os seus sinais vitais, e dispensando a utilização dos aparelhos enormes e cheios de fios usados está sendo objeto de uma polemica no meio evangélico: seria a marca da besta tão anunciada?
A tatuagem que também agradou aos apaixonados por tecnologia tem o nome de ‘Sistema Eletrônico Epidérmico’ (EES, na sigla em inglês) e foi criado por uma equipe de pesquisadores chineses e cingapurianos, britânicos e americanos, direcionado por John Rogers, da Universidade de Illinois – EUA – que defendem que além do uso na medicina é possível trazer um avanço nos jogos de computador.
O EES que tem 50 micrômetros de espessura, sendo mais fino que um fio de cabelo, foi usado pelos pesquisadores para monitorar o coração e o cérebro de pacientes, de acordo com um estudo publicado na revista científica Science. Este gruda na pele apenas aplicando água sobre ele, da mesma forma que uma tatuagem temporária e pode ser manuseado, dobrado e esticado sem correr o risco de ser quebrado.
O site Apocalipse Total que busca interpretar o livro bíblico de Apocalipse e dissertar a respeito da verdadeira origem da Nova Ordem Mundial, questiona e confronta a criação deste novo elemento na ciência, afirmando que os cientistas buscam unificar os povos através do sistema illuminati de tecnologia.
Em dado momento da pesquisa, John Rogers relata que “o objetivo deles era desenvolver uma tecnologia eletrônica que pudesse se integrar com a pele de uma maneira invisível para o usuário”. O site ‘Apocalipse Total’ questiona o porque da necessidade da invisibilidade do equipamento.
A parte da Bíblia que fala sobre a suposta marca da besta nas mãos das pessoas fica no versículo 16 do capítulo 13 do livro de Apocalipse: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testa”.
Fonte: Gospel +
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