Os cristãos continuam a sofrer perseguição no Uzbequistão. Em maio, no leste do país, uma mulher foi espancada em sua casa por fazer parte de um grupo cristão. A agência de notícias Fórum 18 denunciou esse episódio, depois de ser informada por fontes locais que pediram anonimato. Vários hospitais também se recusaram a oferecer tratamento médico à mulher.
No país, até mesmo possuir uma Bíblia pode ser considerado um crime grave. Um tribunal em Takesh ordenou que a cristã Galina Shemetova pagasse uma altíssima multa por ela ter dado uma Bíblia para crianças a um amigo. Por essa razão, ela é acusada de proselitismo. Ela também foi espancada pela polícia.
Em 14 de abril, o cristão Anvar Rajapov foi condenado a uma multa 80 vezes maior que o seu salário mínimo, porque a polícia encontrou livros religiosos em sua casa. O tribunal de Tashkent não o notificou sobre a sentença, mas a polícia confiscou seu passaporte e o ameaçou de morte, caso ele apele da decisão judicial. Rajapov fez uma reclamação direta ao presidente do país, Islaim Karimov, e ao Supremo Tribunal Federal.
Também em Tashkent, em abril, a polícia e as forças especiais realizaram buscas para achar cristãos secretos, confiscando milhares de textos.
Em 26 de maio em Tashkent, a polícia prendeu cristãos por portarem Bíblias e textos religiosos. Eles foram acusados de introduzir leitura religiosa imprópria e ilegítima.
A Comissão da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura relatou que a violência no país, as torturas e ameaças contra a liberdade religiosa são “normais”. A lei sobre a liberdade religiosa torna ainda mais difíceis as reuniões e atividades cristãs nas casas.
Também em Tashkent, em abril, a polícia e as forças especiais realizaram buscas para achar cristãos secretos, confiscando milhares de textos.
Em 26 de maio em Tashkent, a polícia prendeu cristãos por portarem Bíblias e textos religiosos. Eles foram acusados de introduzir leitura religiosa imprópria e ilegítima.
A Comissão da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura relatou que a violência no país, as torturas e ameaças contra a liberdade religiosa são “normais”. A lei sobre a liberdade religiosa torna ainda mais difíceis as reuniões e atividades cristãs nas casas.
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