Em
janeiro, os líderes da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro
Santiago de Oliveira e sua esposa Franciléia de Castro Gomes de
Oliveira, receberam do Ministério das Relações Exteriores o direito de
utilizarem o passaporte diplomático, documento concedido a autoridades
que representam os interesses do país em outros lugares do mundo.
Porém, o Ministério Público Federal instaurou recentemente inquérito civil para investigar a concessão dos documentos aos líderes da Igreja Mundial, que está prestes também a contar com um representante na Câmara Federal. Segundo o jornalista Lauro Jardim, o deputado Edmar Arruda vai pedir licença e Ricardo Arruda Nunes, ligado a Igreja Mundial, vai assumir a sua vaga. Ambos são do PSC.
Segundo o Itamaraty, os líderes religiosos receberam os documentos em “caráter de excepcionalidade”, mas o inquérito instaurado pela Procuradoria do ministério pretende investigar a fundo a concessão dos passaportes.
De acordo com o Terra, o inquérito da Procuradoria foi aberto com base em representação de Ronald Durão Meziat Júnior, que alega que os líderes “não representam o País e que, inclusive, o bispo (Valdemiro) responderia a processos judiciais”.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Porém, o Ministério Público Federal instaurou recentemente inquérito civil para investigar a concessão dos documentos aos líderes da Igreja Mundial, que está prestes também a contar com um representante na Câmara Federal. Segundo o jornalista Lauro Jardim, o deputado Edmar Arruda vai pedir licença e Ricardo Arruda Nunes, ligado a Igreja Mundial, vai assumir a sua vaga. Ambos são do PSC.
Segundo o Itamaraty, os líderes religiosos receberam os documentos em “caráter de excepcionalidade”, mas o inquérito instaurado pela Procuradoria do ministério pretende investigar a fundo a concessão dos passaportes.
De acordo com o Terra, o inquérito da Procuradoria foi aberto com base em representação de Ronald Durão Meziat Júnior, que alega que os líderes “não representam o País e que, inclusive, o bispo (Valdemiro) responderia a processos judiciais”.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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